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22/06/2014

  • 14:50
Rosberg cruzando a linha de chegada, Hamilton logo atrás.
Na largada, o destaque foi Hamilton: o inglês que não fez volta no Q3 de sábado, ganhou 5 posições e voou de 9º para 4º. Na primeira fila, Massa parte com vantagem e Bottas acaba ultrapassado por Rosberg, mas depois da primeira curva, na primeira reta, a Williams se mostrou superior e Valtteri reverte a transposição.

Na segunda volta, Vettel teve problemas na tração do carro e iria abandonar, mas inesperadamente o sistema volta a funcionar e ele retorna uma volta atrás de todos os pilotos. Ironicamente, o tetracampeão que não acredita na temporada que está tendo acabou atrapalhando (sem querer?) o australiano Daniel Ricciardo, seu companheiro de Red Bull que o tem superado desde o começo do ano. Sem maiores atritos a corrida continua.

Na volta 7, a distância de Massa para Bottas era de 7 décimos, de Bottas para Rosberg 8 décimos e de Rosberg para Hamilton também 8 décimos.

Na oitava volta, Massa mantém a vantagem, Bottas dispara e quase dobra a sua para Rosberg e Rosberg perde dois décimos para Hamilton. Hamilton chega a diminuir para apenas dois décimos de seu carro para o de Nico, mas não passa.
Na volta 10, o grid estava assim:
  1. Massa
  2. Bottas
  3. Rosberg
  4. Hamilton
  5. Alonso
  6. Raikkonen
  7. Pérez
  8. Button
  9. Sutil
  10. Gutiérrez
  11. Maldonado
  12. Kobayashi
  13. Bianchi
  14. Ericsson
  15. Magnussen
Hulkenberg (Force India) para nos boxes. Em seguida é a vez de Ricciardo e Kvyat (Toro Rosso) que quase se chocam: a equipe dos boxes liberou Kvyat quando Ricciardo estava voltando para pista. A Red Bull teve que retrair o carro para escapar de um toque.


Na volta 12, Rosberg faz uma ótima parada, com 2.5 segundos completamente parado.

Na 13, Gutiérrez saiu antes da hora e quase machuca sério seu mecânico: a roda traseira direita não estava bem apertada. Na mesma volta Hamilton demora mais que Nico: 3.5 segundos.

No décimo quinto giro, o líder da prova, Felipe Massa para e para mal. Leva 3.3 segundos parado e tal demora lhe custaria a falta de um lugar no pódio. Felipe sai dos boxes em 5º atrás de Rosberg, mas é passado logo em seguida por Hamilton.

Na décima sétima volta, o grid estava assim:
  1. Pérez (Não tinha parado nos boxes) 
  2. Rosberg 
  3. Bottas 
  4. Hamilton 
  5. Massa 
  6. Button 
  7. Maldonado 
  8. Alonso 
  9. Magnussen 
  10. Hulkenberg

19ª volta: Alonso passa Maldonado e ganha a 7ª posição. Massa mantém uma distância de 2 segundos para Button.

Triste foi ver na 22ª volta, Vettel parando nos boxes – 2.6 segundos parado – e não se preocupando em voltar atrás de ninguém, mas isso por que ele era o último.

Gutiérrez, por partir sem estar pronto em sua parada nos boxes, é punido com STOP and GO.

Na 24ª volta, Pérez tinha 0.6 de vantagem para Rosberg, que tinha 1.1 para Bottas, que tinha 0.7 para Hamilton, que tinha os mesmos 0.7 para Massa.

Na volta 25, Hulkenberg passa Maldonado pela 9ª posição.

26 – Kvyat abandona: o carro da Toro Rosso quebra a suspensão inesperadamente, em seguida o pneu traseiro direito se deteriora. Fim de corrida pra ele.

Rosberg ultrapassa o audacioso Pérez, que tendo tomado uma punição pelo GP do Canadá, adotou a estratégia de uma parada e até este momento era líder da prova. Tudo isto no 27º giro.

Superado, Pérez decide fazer sua parada na volta 30, após ser ultrapassado por vários pilotos e atrapalhar Felipe por algumas voltas.

Na 31, Rosberg dá uma escapada, fica lento e Bottas e Hamilton se aproximam da briga pelas posições do pódio.

Felipe, sem Pérez, aumenta seu desempenho, mas não assusta, mesmo com a falha de Rosberg.

Na volta 33 aparece um replay de Vettel batendo o bico na traseira de Gutiérrez. Foi uma bola levantada para os que o tem como mau piloto: último colocado e colide. O acidente ficou sob investigação da FIA.

Rosberg dispara na circunferência 36.

Vettel, judiado pelas circunstâncias, abandona na 37, poupando o motor. A estratégia do alemão era esperar um Safety Car para se aproximar do final do grid, já que a corrida tinha lhe dado +1 volta de distância.

40ª volta: chega a hora das segundas paradas - o primeiro foi Hamilton, com 4 segundos (péssima parada), saiu dos boxes em 5º.

Volta 41 – Rosberg leva 3 segundos e sai na frente de Hamilton, em 4º.

No giro 42, Bottas que era 3º leva 3.4 segundos e sai em 5º, deixando Rosberg em 3º e Hamilton em 4º.

Na 44, Massa para. 3.4 segundos (completando duas paradas ruins) voltando em 6º. Antes ele liderava.

48 – Alonso – 2.5 segundos – volta em 6º.

Na cinquenta e três a Mercedes já se dava ao luxo de brigar sozinha pela primeira posição. Felipe apenas tentava o quarto lugar.

Pérez volta a atrapalhar Felipe até a 56. O brasileiro melhora 7 décimos após o carro da Force India parar pela segunda vez (teriam que usar supermacios ainda).

Naquele momento as distâncias entre os 4 primeiros pilotos estava assim:

  1. Rosberg 
  2. Hamilton (+1.4) 
  3. Bottas (+6.5 p/ Ham) 
  4. Massa (+3.6 p/ Bot)

Na volta 61, Vergne abandona após alto desgaste dos freios.

63 – Alonso 1.6 segundos atrás de Massa. Felipe tentava superar Bottas a várias voltas, mas sua distância permanecia por volta de 3 segundos.

No final da corrida, Hamilton que parecia estar poupando o carro, parte pra cima de Nico. A distância entre ele diminui para 1 segundo no 69º giro.

No 70, Hamilton erra a primeira curva e perde tempo controlando o carro. A disputa esquenta na Mercedes. Nico lidera, Hamilton o segue.

71 – A distância cai para 0.9 segundos. Rosberg erra uma curva e queima os pneus, era a chance de Hamilton, mas ele erra instantes depois na mesma curva. Dava pra sentir a tensão no ar. Enquanto isso Ricciardo faz uma ultrapassagem brilhante para ganhar o 8º lugar. Hamilton persegue Rosberg até o último segundo, mas não dá: o alemão ganha mais 7 pontos de vantagem sobre o inglês.

Por Victor Guimarães.
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